Nesta quarta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) julga o pedido do ex-presidente em Brasília. A defesa de Lula quer garantir que ele não seja preso, mesmo após ter sido condenado na segunda instância a 12 anos e 1 mês de cadeia. Em 2016, o STF decidiu permitir a prisão após a segunda instância, ou seja, antes que se esgotem todos os recursos possíveis na Justiça. O julgamento é um dos mais esperados e definirá a pré-candidatura do petista à presidência da República.
Depois da agenda do governador com a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, Welligton Dias anunciou que irá acompanhar votação do habeas corpus.
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, também confirmou que estará ao lado de Lula.
"O Brasil acompanhará, neste dia 4, um momento histórico, um momento em que o Supremo Tribunal Federal, através de seus membros, terão que tomar uma decisão solene: o que vai valer? a Constituição ou conjunto de lobby, um conjunto de interesses e pressões, que estão sendo exercidas nesse momento", disse o governador.
Segundo Wellington Dias é preciso ter esperança nas instituições.
"Estamos confiantes que será garantida a aplicação de nossa Carta Magna e a lei será respeitada".
"Eu confio que amanhã vá prevalecer a Constituição brasileira ou seja a presunção da inocência. Você é inocente até que prove o contrário. O que se deseja para o presidente Lula é que ele não esteja acima da lei, mas também que não esteja abaixo dela. Por essa razão nós queremos Lula livre", disse Wellington Dias.
Flash Yala Sena
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